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A marmita ideal para levar de almoço

Se uma das tuas resoluções pra 2017 é economizar mais, não tem jeito. É preciso fazer algumas adaptações. Uma delas pode ser deixar de comer na rua e levar mais marmitas para o trabalho.

 Para ajudar os marmiteiros, o Pão Dura convidou a nutricionista Bianca Canci para reunir dicas e orientações de como levar uma marmita nutritiva e econômica ao trabalho.

 

Marmita equilibrada

De acordo com a nutricionista, para montar uma marmita de qualidade, é importante que haja um equilíbrio de nutrientes e qualidade destes alimentos: “para o caso de um almoço, por exemplo, uma fonte de um bom carboidrato (para dar energia), combinado com proteínas e alimentos vegetais, a velha e boa salada, que pode ser de alimentos crus ou cozidos, pois são esses que irão fornecer a maior parte das vitaminas, minerais e compostos bioativos que nosso corpo necessita para o nosso metabolismo funcionar adequadamente”, afirma.

 

Como conservar a marmita

Além da qualidade da refeição, é preciso que ela seja bem acondicionada.

O ideal é levar a refeição em recipientes de vidro. “Isso evita contaminação com o plástico, e até mesmo com que ele fique com resíduos de molho, tempero etc”, orienta Bianca.

Se o teu local de trabalho ou estudos tiver uma geladeira ou frigobar, a nutricionista indica que tu podes levar a refeição refrigerada, desde que seja acondicionada o mais rápido possível.

Se tu não tens acesso a um frigobar ou geladeira, isso não é desculpa para não levar a marmita! Uma solução é levar a refeição congelada. “Ao aquecer, deixe mais tempo de micro-ondas para que a temperatura no interior do alimento permita matar qualquer agente estranho que possa estar presente”, indica.

Outra dica é, em ambos os casos, levar o almoço em uma bolsa térmica, para garantir o melhor isolamento possível da temperatura.

 

Como montar a marmita ideal

Pedimos para a Bianca montar sugestões de elementos para compor a marmita:

 

Carboidrato:

arroz integral

mandioquinha

batata doce

batata inglesa

aipim

macarrão.

Os grãos integrais (arroz, trigo etc.) são os mais recomendados por conterem maior concentração de nutrientes, que são perdidos no processo de refinamento pelo fato de ser retirada a casca do alimento.

 

Proteína:

animal (carnes em geral, ovos) e/ou vegetal (feijões –preto, branco, vermelho, carioca, mulatinho, azuki -, ervilha, lentilha, grão de bico, soja).

São fontes de aminoácidos essenciais para a formação de enzimas do metabolismo, células do sistema imunológico e de reparação de tecidos, síntese de DNA entre outros.

 

Saladinhas:

divirta-se com a variedade de legumes e folhosos que a feira proporciona: cenoura, tomate, beterraba, alface (crespa, lisa, roxa americana), couve, brócolis, couve-flor, pepino, abobrinha, chuchu, berinjela….

 

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Sobre a autora

Priscila Daniel

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